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Alegria, vida, brilho mágico. Fubá tinha tudo isto, sempre deixava sua marca de amizade por onde passava.

Alex, craque da bola e 10 de Palmeiras, Coritiba, Fenerbahçe e Cruzeiro, dentre outros, revelou certa vez que Gilmar o abordara logo antes de um Dérbi: “Eu vou ter que te dar umas pegadas aí no campo porque o treinador pediu, mas não é nada pessoal”. Uma síntese do que foi o volante corinthiano, falecido hoje em São Paulo aos 45 anos.

Nascido na zona leste da capital paulista, subiu do terrão para os profissionais do Corinthians em 1995. Volante de muita marcação no meio, foi titular em algumas passagens e virou uma espécie de 12° jogador de um elenco mágico, talvez o mais vistoso da história do alvinegro, bicampeão do Brasil em 1998 e 99, e campeão do mundo em 2000 – Gilmar, por exemplo, foi o encarregado de substituir Luizão na finalíssima do Brasileirão de 1999 contra o Atlético MG.

Após rodar por outros centros e equipes mundo afora, voltou ao Brasil em times do interior e encerrou sua carreira em 2011. Continuou no showbol do Corinthians mas sobretudo sendo um daqueles contadores de história que arrancam gargalhadas de todos em volta. Querido e admirado por muitos, alvinegro de coração, e que como diz o hino, tem lugar cativo eternamente dentro dos nossos. Perdeu a batalha para um câncer nesta segunda, mas ganhou muito mais ao longo de sua trajetória.

Aos familiares, amigos e fãs, ficam os votos de força para o pesar do luto, e também a lembrança dos grandes momentos de Gilmar Fubá. Personagem enorme no folclore brasileiro, sempre de bem com a vida, como a vida deve ser.

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