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Todo final de ano, seja pelo fato de a CBF divulgar o calendário do ano seguinte, seja pelo fato de alguns clubes chegarem às fases finais de mais de uma competição, volta a discussão para o excesso de jogos desses times e questiona-se a participação do sindicato nessa situação

Essa questão traz reflexões interessantes.

Primeira, a reclamação é itinerante. Somente os treinadores, jogadores e torcedores desses clubes que acumulam jogos por participarem de mais de uma competição simultaneamente e que chegam nas fases finais são os que reclamam, esses mesmos elementos dos clubes que foram ficando para trás nem se importam mais com isso. No ano seguinte, quem sabe… Se for para justificar maus resultados, provavelmente sim.

Segunda delas, e seguindo estudo recente da Pluri Consultoria, dos 650 clubes considerados profissionais, quantos de seus treinadores, jogadores e torcedores reclamam de excesso de jogos? Cinco ou seis. Ainda assim porque transferem para o calendário os seus insucessos.

A questão é que essa meia dúzia está na grande mídia e invariavelmente muitos de seus torcedores que fazem parte dela fazem bastante barulho. E fica parecendo que está ruim, no excesso, para todos.

Outra é querer entender a grande diferença de um futebol que se diz profissional.

CAMPANHA CALENDÁRIO

Nós já organizamos uma campanha cujo título era: “Calendário do futebol, nem excesso, nem escassez” e com isso propusemos um debate na CBF, mas a dona do futebol não quer papo.

Quer saber o que aconteceu?

Acesse www.sindicatodeatletas.com.br e leia a coluna completa com detalhes de bastidores trazidos pelo presidente do Sindicato de Atletas SP, Rinaldo Martorelli.

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